Há trinta anos desenvolve seu trabalho artístico, mantendo seu estilo dentro da escola cubista. Teve, portanto, incursões na pintura abstrata no período de 1992 a 1998 mas não desaproximando tanto de seu eixo estilístico.

O crítico de arte, Pedro Manuel Gismondi, deixou comentários escritos sobre a obra de Miguel Angelo como por exemplo: "a procura de coordenar metáforas ou imagens diferentes numa mesma composição aproxima a pintura de Miguel Angelo ora a de Picasso, ora a de Klee ou a de Chagall”.

Segundo Miguel Angelo: "arte é necessidade e não utilidade.
O estilo é decorrente das certezas e dos enganos do artista.
O artista, antes de mais nada, é literalmente um - guerreiro da luz - ".

Equipe Movimento das Artes.
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