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“Devido
exatamente ao crescimento da pandemia, a Secretaria Estadual de
Educação está suspendendo a obrigatoriedade da presença física
dos alunos, conforme estava planejada anteriormente, em sala de aula
nas fases laranja e vermelha do Plano São Paulo”, disse Doria. A
medida altera o previsto na deliberação do Conselho Estadual da
Educação, homologada nesta semana, sobre a obrigatoriedade de que
pelo menos 1/3 das aulas deveriam ser cursadas em formato
presencial. Agora, esta obrigatoriedade se aplica apenas às fases
amarela e verde. “Educação
continua sendo prioridade e atividade essencial. Nossas escolas
estarão abertas para dar todas as informações às famílias a
partir de 1º de fevereiro. E com aulas para nossos estudantes da
rede estadual a partir de 8 de fevereiro. Já as redes municipais e
privadas podem manter seus calendários”, destacou o Secretário
de Estado da Educação do Estado, Rossieli Soares. Novas
orientações poderão ser expedidas pelo Conselho Estadual da Educação,
a depender da evolução da pandemia, bem como de outras medidas que
venham a ser adotadas pelas autoridades da Saúde ou do Governo de São
Paulo. Formação
e acolhimento O
retorno das aulas na rede estadual ocorre a partir do dia 8 de
fevereiro. A primeira semana de atividades presenciais será voltada
ao acolhimento dos alunos, à prática dos protocolos no ambiente
escolar e ao aprendizado do uso das ferramentas tecnológicas. Retorno
regionalizado Já
as instituições de ensino superior poderão funcionar na fase
amarela com até 35% das matrículas, e na fase verde, com até 70%.
Nas etapas vermelha e laranja, elas não estão autorizadas a
funcionar. Cursos superiores específicos da área médica têm o
retorno presencial autorizado em todas as fases do Plano São Paulo. Para
a retomada, a Seduc-SP adquiriu e distribuiu uma série de insumos
destinados tanto aos estudantes quanto aos servidores, como 12 milhões
de máscaras de tecido, mais de 440 mil face shields (protetor
facial de acrílico), 10.740 termômetros a laser, 10 mil totens de
álcool em gel, 221 mil litros de sabonete líquido, 78 milhões de
copos descartáveis, 112 mil litros de álcool em gel, 100 milhões
de rolos de papel toalha e 1,8 milhão de rolos de papel higiênico.
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